Monday, October 30, 2006

Ecs 6 - Weber II

Acredito que os debates são muito proveitosos, é a oportunidade que possuímos para conhecermos a idéia, a opinião, o entendimento e os pontos de vista de nossos colegas. O mais interessante, é que podemos aprender com eles.
Chamou - me muita atenção, o seguinte aspecto: Nós, os alunos do curso, recebemos textos para ler e assuntos para pesquisarmos, sendo todos eles, iguais para os mesmos. A riqueza, pela qual ressalto, é a diversidade de idéias surgidas num mesmo tema. É maravilhoso, ao meu ver, presenciar que um mesmo trabalho, gera interpretações diversas. Contudo, destaco: "São pessoas dispontando a sua própria opinião e realizando suas análises pessoais".
Obeservando o fórum, ficou nítido para mim, que a educação necessita levar em consideração a pessoa do aluno, como um ser dotado de experiências e com funções específicas`a sua pessoa, de acordo com o seu ser pessoal, o seu modo de vida, juntamente com as suas influências sociais. Sendo que neste relacionamento pessoa - sociedade, se faz necessário acompanhar as exigências sociais, sem necessitar afastar - se do grupo, pelo qual pertencemos, fazemos parte ou nos identificamos. Pois afinal, a educação, no ponto de vista dos cursandos em Licenciatura em Pedagogia na modalidade à Distância, considerando as idéias de Durkheim, precisa ser cheia de atitudes, desenvolver aptidões diferentes, construir conhecimento através da mediação entre educador e aluno, considerar tanto os valores culturais, quanto os morais e intelectuais do mesmo.
Assim sendo, conforme as leituras fossem sendo efetuados mais comentarios eram postados, entre estes, tornou - se presente as questões sociais, na qual, através das idéias de weber, identificamos e relacionamos nossa sociedade atual nas concepções de dominação, citadas pelo mesmo. No debate realizado entre os universitários, do curso já citado, ressaltou - se a idéia de que , na atualidade se faz presente uma hierarquia de dominantes e dominados, que necessitam adaptar - se a um sistema que faz prevalecer as regras, as crenças, as determinações, normas, leis e decretos.
Contudo, encerramos o debate, apesar de não ter sido discutido por muitos alunos da faculdade, com a idéia de que, assim como Marx, necessitamos contribuir para modificarmos a sociedade capitalista e suas instituições estatais.
Concluo este relato, descrevendo a minha satisfação em poder compartilhar com os meus colegas conhecimentos, interpretações e análises próprias. É gratificante aprender com os outros, mas o mais especial é poder ser uma escada no crescimento intelectual e pessoal do outro.

Wednesday, October 25, 2006


Ecs 8

Olá colegas do curso de Licenciatura em Pedagogia, na modalidade à distância. Estou postando a minha imagem. Quem recebeu esta mesma figura entre em contato comigo...

edivan_tc@yahoo.com.br. Por favor. Me comuniquem e enviem uma resposta.

Ecs 7: Marx e Engels I

Karl Heinrich Marx, foi um intelectual alemão considerado um dos fundadores da sociologia. Teve participação como intelectual e como revolucionário no movimento operário. Este teve como grande companheiro Friedrich Engels, um filósofo alemão que junto com Karl Marx fundou o chamado Socialismo Cientifico ou Comunismo, escrevendo livros de profunda análise social, sabendo analisa – la de forma muito eficiente. Conquistando assim, lugar de destaque na cultura comunista.
Estes dois seres humanos vivenciaram e tiveram como contexto histórico: restrições impostas à presença de judeus no serviço público, presenciaram o recrudescimento do governo prussiano (1843), participaram de revoluções dos hegelianos de esquerda, encaminhando para o exílio. Conviveram com a miséria dos trabalhadores das fábricas, da família de Engels.
Era nítido o debate realizado entorno da luta e da busca de Karl Marx, através da colaboração de Engels, para a derrubada da sociedade capitalista e das instituições estatais, a idealização da libertação do proletariado moderno, que dirigiu para um descontentamento por parte dos governos absolutos e republicanos, dos burgueses, quer conservadores ou ultrademocráticos.
Estes grandes intelectuais debatiam, através de um pensamento político que muitos entenderam como sendo um método a determinar a realidade, chamando – o de materialismo histórico e dialético, que mais tarde veio a ser denominado de marxismo. Tudo devido ao discurso de Marx, baseado na seguinte dialética: “Não é o conhecimento espiritual que muda a produção da existência e, conseqüentemente, a vida social, mas exatamente o contrário: Com a atividade prática, a revolução...” Lembrando que, muitos dos trabalhos de Engels, foram produzidos em colaboração com Marx. Porém, algumas das obras mais importantes para o desenvolvimento do marxismo, foram escritas sozinho por ele (Engels).

Ecs 6- weber II

Análises Educacionais e do seu Sistema

Weber no seu texto: “Os três tipos de dominação legítima”, destacou que, as relações entre dominantes e dominados costuma apoiar – se internamente em bases jurídicas, nas quais se funda a “legitimidade”.
Para atualizar as suas teorias e mostrar o quanto a dominação legítima se faz presente, nos dias de hoje, ressaltarei alguns exemplos presenciados em meu local de trabalho.

Ser/estar X Papéis

No início de cada ano letivo os professores recebem o plano de estudo, referente à série, pelo qual, irá lecionar. Esta organização formal do currículo relaciona as disciplinas ou projetos e atividades, com o intuito, de oferecer uma visão clara do que será estudado, por quanto tempo, quais os objetivos e conteúdos e profundidade do que será estudado. Ou seja, é um elo entre o PPP e o plano de trabalho do professor (Art. 27 LDB). Pode – se dizer, que esse plano de estudo seria uma dominação legal em virtude do estatuto. Já que, o mesmo determina os conteúdos, temas e assuntos a serem desenvolvidos durante um tempo, também, explicitado. Contudo, cabe ao professor, dirigir suas aulas, conforme o currículo, obedecendo a rega estatuída, que estabelece ao mesmo tempo a quem e em que medida se deve obedecer. Neste caso, a um currículo e a seus objetivos e conteúdos. Sendo assim, o papel do professor é mediar o conhecimento, a partir de um “regulamento” e de uma “norma”, formalmente concretizada no currículo escolar.
Infelizmente, esta dominação legal (currículo), limita, ao meu ponto de vista, o trabalho do professor, pois não é analisado a qualidade e o sentido da aprendizagem, mas a eficiência de se conseguir “cumprir” o plano de estudo, independentemente, do significado que este infundiu – se na vida do aluno. Gerando muitas vezes, um ensino - aprendizagem vazio, já que, os inúmeros conteúdos a serem ressaltados durante o ano letivo, não propicia uma “liberdade” para explorarmos ao máximo, cada “tema escolar”. Assim sendo, ou o aluno precisa “engolir” a matéria ou “aprender’’ superficialmente”. Sem contar, com as reprovações, que para não gerar um sentimento de culpa profissional, é dirigido como inteira responsabilidade dos alunos. Não estou aqui, culpando os professores, pois também o sou, mas demonstrando a importância de refletirmos sobre um currículo, que “domina” o nosso trabalho. Pois, ninguém melhor do que nós, através do dia – a – dia em sala de aula, para sabermos as necessidades, as urgências e as relevâncias de conteúdos que precisam ser trabalhados. Destaco ainda: “O que ontem achávamos ser a verdade absoluta, hoje pode contradizer – se”. Este pensamento deseja mostrar que as pessoas mudam e o mundo evoluí a cada dia. Por isso, o currículo necessita ser “aberto”, para evoluirmos junto com a sociedade.
Outra situação que posso destacar na minha vivência institucional e escolar é a abordagem do ensino religioso. Para muitos, é um descontentamento, devido à idéia, pelo qual formaram a respeito do mesmo. Sabemos que, há muitos anos, ela norteava as “doutrinas”, no entanto, católica. Para que eu possa explicar essa “inquietação”, quanto ao exercício da mesma, nas escolas se faz necessário recorrer à história. Mas não é o que almejo neste instante.
Criou – se a idéia de que ensino religioso é o puro estudo de uma religião. Mas não é somente isso. Para muitas pessoas, falar de religião incomoda. Enquanto uns acreditam em um ser superior e se deixam dominar por suas sabedorias, outros preferem viver de acordo com os seus próprios saberes. Eu nasci numa família católica, e sou praticante. Mas isso, não me obriga a “impor” aos meus alunos, minha devoção pessoal. O que me incomoda na escola em que trabalho é a “anciã”, de maneira negativa, gerada entorno desta matéria. Na lei maior, a LDB, mudou-se a visão, referente ao Ensino Religioso, ela não é mais um estudo de religiões, mas um resgate de valores. O Ensino Religioso nas escolas, é o espaço que os alunos e professores possuem para analisarem a sua vida dentro de um sistema social, a sua atitude perante as realidades do mundo, idéias que desencadeiam uma inquietação enquanto ser humano e cidadão e alternativas para a melhorá -la... Isto, independe de religião ou crença. Todos desejam viver de forma saudável e positiva. E mesmo, aqueles que se deixam envolver por uma dominação carismática, tornando – se apóstolo de um “líder”, dotado de sabedoria, verdades e dignidade (conforme acreditam), o Ensino Religioso, deve criar condições para que o educando possa interpretar suas experiências religiosas, traze – las ao nível consciente e, assim, gerar mudanças significativas na própria vida e nas relações sócio – religiosas.

Poder/Hierarquia

Sabemos que possuímos sistemas de dominação, que não vem dos dias atuais, mas desde a “formação do mundo”. A própria escola possuí suas bases jurídicas para a dominação. Somos regidos por uma lei, um decreto, reconhecido nacionalmente por LDB. Necessitamos conduzir o nosso trabalho, conforme as suas diretrizes e bases. Nossos atos precisam estar coerentes com este “trâmite legal”. Em principio, os profissionais de educação, vivenciam uma dominação legal em virtude do estado, passando a ser definido, conforme o texto de Weber por: “Dominação legal, em virtude do estatuto”.Caso contrário, somos afastados do trabalho e “excluídos” pelo estado, tamanho é o seu poder.

Tuesday, October 17, 2006

Ecs 5 - Weber

As bases da legitimidade da dominação

O autor Weber em seu texto “Os três tipos de dominação legítima”, aponta questões voltadas para a dominação, ou seja, as relações entre os dominantes e os dominados, sendo que estas se fundamentam na legitimidade.
A primeira base da legitimidade da dominação determina – se na idéia de: Dominação legal em virtude do estatuto, onde obedece – se não à pessoa em virtude de seu próprio direito, mas a um estabelecimento de normas, leis ou decretos, que estabelece ao mesmo tempo a quem e em que medida se deve obedecer. O tipo daquele que ordena é o “superior” (estado, município, imprensa capitalista privada, associação com fins utilitários, associações políticas...), e o que irá receber as exigências profissionais do mesmo, é o funcionário de formação profissional com contrato. Sendo que este necessita possuir disciplina no seu serviço.
Contudo, nenhuma dominação é exercida unicamente por funcionários contratados, por isso, não é exclusivamente burocrática. Mas, de maneira predominante e progressiva, está entregue ao elemento burocrático, devido ao seu fundamento, que está voltado para decretos contidos em estatutos, que proporciona o direito de exercer o domínio, caso esteja coerente com o tipo de administração legal.
Com efeito, os cargos mais altos das associações políticas ou são “monarcas” (soberanos carismáticos hereditários) ou “presidenciais” eleitos pelo povo (senhores carismáticos – plebscitários). Mas infelizmente, este último cargo, nos dias atuais, reproduz uma sociedade baseada num modo capitalista de produção (patrimonalista), levando a surgir, assim, um hiato entre a liderança do superior (neste caso o presidente, governador...) e a crescente desigualdade material e social, onde favorece o aumento das desigualdades sociais entre cidadãos, em que alguns chegam a tornar – se tão ricos a ponto de poder comprar os outros, a alguns tão pobres que se vejam constrangidos a venderem – se. Tudo isto, porque as expectativas de vida não são as melhores possíveis, atualmente. Assim sendo, a busca por um trabalho é incessante, mas pela competividade se faz necessário adequar – se aos contratos e sistemas, que favoreçam sempre o “superior”.
A primeira dominação legal acontece, também, com a educação. Necessitamos conduzir o nosso trabalho, conforme as determinações da LDB, podemos até dizer, “conforme o nosso estatuto”. Nossos atos precisam estar coerentes com este trâmite legal. Ou seja, estas normas dominam o nosso trabalho, definindo – se como: “Dominação legal”, em virtude do estatuto. Em princípio, os profissionais de educação (funcionários de formação), vivenciam uma dominação legal em virtude do estado.
A segunda base da legitimidade da dominação transcorre na idéia de: Dominação tradicional em virtude da crença nos poderes senhorais de há muito existentes e nas suas ordenações. O tipo daquele que ordena é o “Senhor”, e os que obedecem são “Súditos”, enquanto que o quadro administrativo é formado por “Servidores”, que em partes, são completamente dependentes do senhor, seja sob a forma de escravos, servos, eunucos ou de favoritos e plebeus. Nesse ponto de vista, esta estrutura de administração é reconhecida como puramente patriarcal. Mas quando, os servidores são pessoas independentes, que estão investidos em seus cargos por privilégio ou concessão do senhor, ou possuem, em virtude de um negócio jurídico (compra, penhora...) um direito próprio do cargo, estes funcionários participam de uma estrutura estamental. Esta articulação de privilégios mostra as limitações nas competências hierárquicas. Sendo que, ao mesmo tempo é considerado impossível criar novo direito diante das normas e da tradição, pois, a violação delas poria em perigo a legitimidade do domínio próprio do senhor. Já que o estatuto é reconhecido como “válido para sempre” (por sabedoria).
Mas este fator, não indica que o “Senhor” não pode impor suas vontades. Isto é cabível, desde que estas lhe forneçam o sentimento de virtude fundada no respeito aos princípios das leis naturais e humanas.
A estrutura do poder patrimonalista estamental e sua mudança histórica se constituíram através de arranjos intimamente relacionados nos campos econômicos e sóciopolítico. No primeiro prevalece o capitalismo politicamente orientado, que é a nossa sociedade atual. O estado não assume o papel de fiador mantenedor de uma ordem jurídica impessoal e universal que possibilite aos agentes econômicos a calculabilidade de suas ações e o livre desenvolvimento de suas potencialidades; Ao contrário, intervém, planeja e dirige o mais que pode a economia, tendo em vista os interesses particulares do grupo que o controla, o estamento.
Quanto ao segundo aspecto, sóciopolítico, a nossa sociedade não se organiza, senão subsidiariamente, em classes. A separação em camadas (classes) dá – se entre estamento burocrático e o restante da sociedade, incluindo neste “resto’ as camadas proprietárias ou não. É claro, nos nossos dias vivenciamos uma sociedade de classes estamental, que privilegia a desigualdade e o particularismo”.
A terceira base da legitimidade da dominação permeia a idéia de: Dominação carismática em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e ao seu carisma e, particularmente: A revelação ou heroísmo, poder intelectual ou de oratória, ou seja, a constituição da dominação de um profeta, de um herói guerreiro e de um grande demagogo. O tipo que manda é o líder. O tipo que obedece é o “apóstolo”, enquanto seu carisma subsistir.
O quadro administrativo é escolhido segundo carisma e vocação pessoal, sendo que, as ordenações legítimas são proclamadas pelo “sábio”, após uma luta genuína, e esta sentença é obrigatória, sempre que não se lhe oponha outra corrente, de caráter também carismático. Todavia, após a comunidade ter confiado o direito de líder e separado as relações de dominação em tradição e carisma, a fé e o reconhecimento são considerados um dever. Já que, o senhor carismático se faz acreditar como senhor pela “graça de Deus”, Por meio de milagres... Podendo assim, ao passar a autoridade de senhor aos seus sucessores, se não se extingue de imediato – tornar – se rotineira, cotidiana. Logo que, o reconhecimento do senhor “certo”, precisa conseguir unanimidade, pois, a qualificação carismática acredita – se estar no sangue.
É digno de nota, no caso brasileiro e nos dias de hoje, o tipo ideal carismático pode demonstrar plenamente seu potencial heurístico se aplicado às análises sociológico – políticas que tenham por objeto os inúmeros movimentos religiosos organizados no país, cujos líderes e profetas são venerados, ou por pequenos grupos de adeptos ou mesmo por multidões capazes de lotar estádios de futebol.

Friday, October 13, 2006

Escola Cultura e Sociedade



Visitando o Blogg de alguns colegas do curso de Licenciatura em Pedagogia da UFRGS, na modalidade á distância, pólo de Três Cachoeiras. Observei o grande empenho e esforço que, estes vem desempenhando para concretizarem o objetivo do curso.
É nítido a abertura de horizontes que já vem ocorrendo neste pouco tempo de percurso na universidade, estes alunos, na qual visitei, demonstram grande crescimento nas questões tecnológicas, e grande vontade de pôr em prática o que aprenderam. É claro, que muitas angústias surgiram, neste meio tempo, mas elas não foram o bastante para os levarem a desistir de seus objetivos e metas.
Esses cursandos, estão se entregando nas leituras e viajando em suas imaginações, pois para postar trabalhos e textos tão bem produzidos, se faz necessário uma leitura coerente e libertadora. Estou realizado com tamanha dedicação. Que todos continuem com esta mesma garra e firmeza!

http://andreiamm.blogspot.com

http://karylinhares.blogspot.com

http://renatahendler.blogspot.com

Wednesday, October 11, 2006

As ferramentas interativas

Semana dois: Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação
Visitando estes dois endereços de blogs, pude perceber que estes demonstram a importância de utilizarmos esta ferramenta, já que nela, podemos exprimir nossas idéias e pensamentos, além de ser uma excelente forma de comunicação entre as pessoas. Isto demonstra a eficiência que ele possuí, o quanto os blogs podem ser pedagógicos na educação. Pois os alunos, através dele, podem se tornar: escritores, leitores e pensadores, expondo o que pensam, almejam, idealizam e conhecem.
Me chamou atenção a eficácia dos blogs no processo educativo, pois eles ajudam nos estudos e nos levantamentos de informações, podendo tornar-se um ‘‘diário de bordo’’, na qual se posta todas as pesquisas. Sendo que, para chegarmos às conclusões da importância destas ferramentas no dia-a-dia da educação. Se fez necessário muito estudo, questionamentos, análises e discussões. E os blogs, na maior parte das vezes estiveram ali presentes. Já que, ele é um ambiente de interação, que possibilita anunciarmos e apresentarmos as pesquisas, com o intuito de colaborar no processo de desenvolver uma autonomia, com uma autoria eficaz.
Assim sendo, está mais do que concretizado, que os blogs educacionais pedagógicos são importantíssimos, pois para que ele seja construído e as edições postadas, se faz necessário pensar, planejar, para depois escrever, podendo ter o direito de ser autor, e ainda, se tem a possibilidade de perceber a reação dos seus leitores. Além de que, ele é ótimo para aproximar os alunos do seu professor, pois proporciona uma troca de idéias, onde cada aluno pode se comunicar com o professor por um universo blogueiro, concordando ou não nas opiniões, aí está uma outra riqueza.

Endereço:
http://www.educacional.com.br/
Nome: Educacional; a Internet na educação.
Proposta: Mostrar a importância dos bloggs, como um meio de interação ente as pessoas.

Endereço:
http://paginas.terra.com.br/educacao/gutierrez/blogs/zapt/
Nome: Zaptlogs
Proposta: Perceber a importância do virtual em nossas vidas

Friday, October 06, 2006

As definições da educação: Exame crítico

A seguir, será mostrada uma seleção de perguntas e respostas, que visam definir a educação como um processo socializador: Função homogeneizadora e função diferenciadora. Baseada nas idéias e teorias de Émile Durkheim.
1) Qual a posição de Durkheim frente ao que diz Stuart Mill? Émile Durkheim frente ao que diz Stuart Mil, relata que a definição de educação, não se pode resumir em considera – la, somente, sobre o caráter do homem e as suas faculdades, por coisas e instituições (leis, formas de governo, artes industriais), ou até mesmo por fatos físicos (clima, solo, posição geográfica). O autor acredita que o processo de educação do homem é diverso, pois ele é influenciado por conhecimentos, idéias, costumes, tradições... Provenientes dos próprios homens, sendo que, os membros de uma mesma geração influenciam um ao outro, mas não é exercida pelos adultos sobre as crianças e adolescentes, da mesma maneira. Já que a geração destes se influencia pela sua própria geração, ou seja, as influências vão sendo variadas pelo tempo e pelo meio.
2) Quais as duas ressaltadas por Durkheim? Explique o ponto fraco em que incorrem.
Dois tipos principais, respondem a diferença de influências dos adultos sobre as crianças e adolescentes, na qual, Émile Durkheim ressalta a visão, segundo Kant e James Mill.
Kant diz: “O fim da educação é desenvolver em cada indivíduo, toda a perfeição de que ele seja capaz”.
James Mill fala: “A educação tem por objetivo fazer do indivíduo um instrumento de felicidade, para si mesmo e para os seus semelhantes”.
As primeiras idéias de educação possuíram seu ponto fraco, porque contradiz com outra regra da conduta humana, onde somos obrigados a nos dedicarmos a uma tarefa, numa condição que reconhece as limitações, e que esteja dentro das habilidades ou interesses particulares de cada profissional, pois somos diferentes. Assim sendo, cada um deve se dedicar, em harmonia com as suas aptidões e com o trabalho que se incumbe, enquanto, uns pensam, outros agem, para não comprometer a saúde de nenhum indivíduo. Não podemos nos dedicar a um mesmo gênero de vida, pois temos capacidades, habilidades e disposição diferenciadas, uns dos outros.
A segunda teoria limita – se na idéia de uma educação de felicidade, baseada numa vida física, onde existe uma educação ideal, perfeita e apropriada para todos. Mas, essas hipóteses não possuíram um apoio ou base alguma, pois o homem varia, infinitamente, suas vontades e escolhas individuais, assim como a educação, que possuí a sua influência no tempo e no meio, conforme a sua história.
3) O que é preciso, de acordo com Durkheim, para definir educação?
Segundo Durkheim é insubstituível para definir educação, o tempo e o meio (lugar).Além disso, será preciso, pois, considerar os sistemas educativos que ora existem, ou tenham existido, tomá – los, e aprender deles os caracteres comuns. O conjunto desses caracteres constituirá a definição que procuramos.
4) De acordo com Durkheim, que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal, tanto do ponto de vista intelectual, quanto físico e moral?
De acordo com Durkheim, os fatos que levaram cada sociedade a fazer do homem certo ideal, são porque se admite que os sistemas educativos não têm de real em si mesmos. Não se vê neles um conjunto de atividades, leis ou normas de uma nação ou sociedade política, lentamente organizada no tempo, solidárias com todas as outras leis ou normas, que a educação dá a entender, a conhecer e a revelar, leis ou normas essas que, por conseqüências, não podem ser mudadas à vontade, mas só com a estrutura mesma da sociedade.
5) Segundo o autor, que função o “ideal” a ser realizado têm que suscitar na criança?
Segundo o autor, as funções do “ideal” a ser realizado, têm que suscitar na criança.
um modo de ser, uma condição ou situação (estado) em que as aparências e qualidades exteriores do homem (físico), juntamente com um conjunto das faculdades intelectuais do indivíduo (mental), que a sociedade considera como indispensável a todos os seus membros, esteja unida a certos modos e qualidades exteriores do homem, que o grupo social particular (raça, classe, família, profissão) considera igualmente indispensável a todos que o formam. Ou seja, a sociedade em seu conjunto, e cada meio social em particular, é que determinam este ideal a ser realizado, sendo que, esta preparará no íntimo das crianças, as condições essenciais da própria existência.
6) A partir da definição “ A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social, tem por objetivo suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedades política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine”. O que concluí Durkheim? Explique:
Durkheim concluiu esta definição, mostrando que a educação basea – se numa socialização de transformação de um ser em outro, passada de uma geração para outra, pois, cada um de nós possuí uma constituição no modo de ser na sociedade ou na família, e até mesmo, nossa condição particular nos acontecimentos de nossa vida pessoal, dirigindo – nos para um sistema de idéias, sentimentos e hábitos, que dão a entender, conhecer ou revelar em nós, não a nossa personalidade, mas ao do grupo ou grupos diferentes de que fazemos parte (crenças religiosas, tradições nacionais ou profissionais, opiniões coletivas de toda a espécie...), sendo que, não podemos ressaltar, somente, nossa individualidade. Seu estreitamento unido por interesses comuns forma o ser social. Forma a essência e a base do ser social em cada um de nós, tal é o fim da educação.
7) Como o autor explica que a sociedade e indivíduos são idéias dependentes?
Sociedade e indivíduos são explicados por Émile Durkheim como dependentes, porque no homem, as disposições, capacidades e habilidades diversas que a vida social presume, muito mais complexas, não podem organizar – se em nossos conjuntos de células de mesma estrutura e igual função, aí se materializando sob a forma de disposição antecipada da constituição física humana. Ou seja, elas não podem transmitir – se de uma geração a outra, por meio da descendência, mas sim por uma ação vinda de fora, que apressa as qualidades que o homem deseja possuir, as necessidades. Como por exemplo: a ciência. Os homens não desejam a ciência, senão na medida em que a experiência e a vivência social lhes tenham demonstrado que não podem passar sem ela.
Ao invés de dispersar, todas as vezes que uma geração se extingue e é substituída por outra, a sabedoria humana vai sendo acumulada e revista, dia a dia, para que o legado de cada geração possa ser conservado e acrescido. No entanto, esse aproveitamento de experiência não se torna possível senão na sociedade e por ela.

Wednesday, October 04, 2006

Monday, October 02, 2006

Os benefícios da tecnologia...

Nos dias atuais, presenciamos uma evolução tecnológica. As informações chegam momentâneamente, numa velociade incrível. Claro, existem assuntos e idéias a serem refletidas.Nem tudo é como parece. É necessário observar o que está obscuro.Visitando alguns sítios e bloggs, pude analisar as opiniões de muitas pessoas, umas concordando, outras nem tanto. Mas é nos questionamentos destes, que encontramos a riqueza desta ferramenta. Somos um povo heterogênio, com culturas e histórias diferenciadas. Cada um possuí a sua opinião e idéia. É lindo quando as pessoas defendem o seu conhecimento com personalidade. É certo, que não somos donos da verdade, mas podemos ter uma opinião própria sobre certos temas.Estas ferramentas colaboram para a formação de nossa personalidade, pois neles colocamos o que acreditamos ser o ideal, nossas visões, sentimentos, desejos e sonhos. Mesmo que alguns sejam contrários as nossas idéias, podemos através destes questionamentos construir um conhecimento mais amplo, reeorganizando e aprimorando o que antes tínhamos como verdade insubstituível.A riqueza está em construir o conhecimento, coletivamente, já que não vivemos isolados, somos seres racionais, que se relacionam entre si. Precisamos aprender a compartilhar nossas aprendizagens, pois, é melhor "oferecer" do que "receber", sendo que, em consequência do ato de partilha somos presenteados com as informações e pontos de vista do sujeito que recepcionou nossas endagações.Não podemos ser egocêntricos e egoístas, o "novo" necessita ser partilhado e estas ferramentas (blogg, pbwiki...), capacitam o fornecimento de novas idéias e análises.Para que estes ambientes sejam organizados, se faz necessário um planejamento, através de uma análise de assuntos, de uma sondagem de necessidades, pois não é conveniente ressaltar qualquer tema, sendo que este deve condizer com a realidade atual. É interessante que as ferramentas possuam inovações, autonomia, organização, dinamismo, curiosidades, coragem, embasamento teórico, liberdade, entusiasmo, desafios, cooperação...As ferramentas podem ser comparadas com os projetos que os professores realizam na área da educação, onde eles necessitam identificar o seu assunto, justificar a necessidade e a importância de relatar o tema, nem que seja pra si mesmo, para que se torne algo consciente e inovador. Deve - se ter em mente os objetivos, o que se quer alcançar com a divulgação das idéias, e uma culminância. Esta se baseia na consciência da pessoa que lerá o enunciado do texto, as atitudes que tomará perante ao que foi lido. Pois o texto, a pesquisa , não deve terminar num texto, mas numa prática que faça a diferença não para si, somente, mas para todos os que o estão a sua volta.

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